PHYTOS 31 – Molhamento Foliar

PHYTOS 31 molhamento foliar e duração

Pulverizar ou não pulverizar? Agora você sabe.

Doenças e infecções podem destruir uma colheita inteira, mas ao mesmo tempo aplicar fungicidas é caro e consome muito tempo. Se você estiver decidindo pulverizar monitorando o molhamento foliar com uma rede de sensores de resistência, terá problemas para determinar com precisão a duração da umidade. Você precisa de um sensor com limiares automáticos, como o PHYTOS 31.

Diga adeus às adivinhações

O PHYTOS 31 permite que você saiba o molhamento das folhas sem incertezas. Ele mede o início e a duração do molhamento foliar em uma folha simulada, que por sua vez prevê quando o aparecimento de certas doenças ou infecções pode ocorrer. Não é apenas um instrumento mais preciso, é também o mais fácil de configurar, tornando-o uma solução simples e direta para vários problemas.

PHYTOS 31 molhamento foliar e duração em uso

Precisão sobre a qual você pode se sentir seguro

Somente o PHYTOS 31 garante que todas as gotas de água sejam medidas. É capaz de conseguir isso de duas maneiras diferentes.

Primeiro, ao contrário dos sensores convencionais de molhamento foliar, sua grade de resistência não usa tinta látex com sal, que absorve água. Isso proporciona uma sensibilidade extra para evitar falsos positivos. Portanto, não é necessário selecionar dados para descobrir se o sensor estava realmente molhado ou não.

Segundo, o PHYTOS 31 utiliza a tecnologia de capacitância, para detectar os níveis abaixo de miligramas de condensação de água na superfície, incluindo formação de gelo. Dessa forma, você tem um limiar que não apenas indica quando o sensor está molhado, mas também detecta a quantidade de água existente. Esse tipo de clareza de umidade reduz as adivinhações e preocupação em prever com precisão as condições da doença.

Simples como a natureza

Quando o sensor de umidade imita a energia de uma folha real, é muito mais fácil fazer medições. Não é necessário pintar o seu sensor para obter bons dados. Não há limites de criação. E não se preocupe com muita fiação. Em vez disso, tudo o que você precisa fazer é conectar o PHYTOS 31 ao datalogger ZL6, onde os intervalos de limiares de úmido ou seco já estão programados. O resultado: você economiza tempo.

Simples. Preciso. Simplesmente preciso.

Por meio de engenharia sofisticada mas simples, o PHYTOS 31 oferece precisão incomparável em um sensor fácil de usar. Isso economiza tempo e trabalho, enquanto reduz sua preocupação e adivinhação.

Artigo: Pode um sensor de molhamento foliar detectar chuva?

Detalhe do PHYTOS 31 molhamento foliar
  • Preciso
  • Fácil de usar
  • Detecta molhamento foliar e formação de gelo
  • Sensível sem falsos positivos
  • Mimetiza uma folha real, então a umidade vai condensar/evaporar como aconteceria em uma folha normal
  • Plug-and-play
  • Utilize com o datalogger ZL6 para acesso remoto aos dados
  • Não há necessidade de criar limiares se usado com loggers da METER

 

ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS

 

Dimensões

Comprimento: 12,0 cm 
Largura: 5,8 cm
Altura: 0,8 cm

Amplitude de temperatura de operação

Mínimo: –40 °C
Típico: NA
Máximo: +60 °C

Comprimento do cabo

5 m (padrão)
40 m (comprimento máximo de cabo personalizado)

Tipos de Conectores

Plugue 3.5-mm stereo ou fios expostos

CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E DE TEMPO

 

Fonte de voltagem

Mínimo: 2,5 VDC
Típico: NA
Máximo: 5,0 VDC

Tempo de estabilização

10 ms

Saída

300−1.250 mV (depende da voltagem de excitação)

Compatibilidade com dataloggers

METER (ZL6, EM 50/60 series) ou qualquer outro sistema de aquisição de dados capaz de excitação de 2,5–5 VDC e medição de voltagem de única saída igual ou maior que resolução de 12-bit.

Conformidade

Manufaturado sob ISO 9001:2015
EM ISO/IEC 17050:2010 (CE Mark)

  • Gao, Zhiyong, Wenjuan Shi, Xing Wang, and Youke Wang. “Non-rainfall water contributions to dryland jujube plantation evapotranspiration in the Hilly Loess Region of China. ” Journal of Hydrology 583 (2020): 124604. (Link do artigo).
  • Jia, Zhifeng, Zhiqiang Zhao, Qianyi Zhang, and Weichen Wu. “Dew yield and its influencing factors at the western edge of Gurbantunggut Desert, China. ” Water 11, no. 4 (2019): 733. (Link do artigo).
  • Osroosh, Yasin, and R. Troy Peters. “Detecting fruit surface wetness using a custom-built lowresolution thermal-RGB imager. ” Computers and Electronics in Agriculture 157 (2019): 509- 517. (Link do artigo).
  • Acharya, Bharat Sharma, Elaine Stebler, and Chris B. Zou. “Monitoring litter interception of rainfall using leaf wetness sensor under controlled and field conditions. ” Hydrological Processes 31, no. 1 (2017): 240-249. (Link do artigo).
  • Cassity-Duffey, Kate, and Miguel Cabrera. “Measuring Dew and Its Effect on Ammonia Volatilization from Surface‐Applied Broiler Litter in the Southeastern United States. ” Soil Science Society of America Journal 80, no. 1 (2016): 112-120. (Link do artigo).
  • Darby, Alexander, Danel Draguljić, Andrew Glunk, and Sybil G. Gotsch. “Habitat moisture is an important driver of patterns of sap flow and water balance in tropical montane cloud forest epiphytes. ” Oecologia 182, no. 2 (2016): 357-371. (Link do artigo).

Hashtags: fitopatologia, doenças fúngicas, duração de molhamento foliar, aplicação de fungicidas, decagon devices LWS

SOLICITE UM ORÇAMENTO